Vale a pena fazer o financiamento estudantil? Descubra!

    Através do financiamento estudantil, as possibilidades para ingressar no ensino superior no país estão aumentando cada vez mais.

    A maioria das pessoas deseja conquistar o diploma de ensino superior, mas infelizmente a realidade financeira, muitas vezes limitada em que se encontram, faz com que elas se questionem sobre como pagar a faculdade.

    Diante disso, os programas de financiamento para estudantes públicos e privados, tornam-se a melhor opção para muitas pessoas ao tornar o acesso ao ensino superior em realidade.

    Agora, saiba mais informações sobre os tipos de financiamentos estudantis existentes, e descubra se vale a pena recorrer ao crédito estudantil.

    Programas de Financiamento Estudantil Públicos

    No Brasil, há dois programas públicos, principais, que ajudam na entrada ao ensino superior.

    Contudo, após os cortes realizados pelo governo federal na área de educação, o financiamento público foi impactado. 

    E, de acordo com uma previsão do Ministério da Educação (MEC), que gerencia a verba de educação no Brasil,  o número de vagas do FIES pode cair de 100 mil para 54 mil em 2021 e 2022.

    Com isso, há uma diminuição no financiamento público e um aumento do crédito estudantil privado, mas, de qualquer forma, saiba mais sobre o empréstimo público para estudantes no Brasil:

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    FIES

    Normalmente, a primeira opção que vem em mente ao se falar de financiamento estudantil, é o FIES. O programa de financiamento é oferecido pelo governo e gerenciado pelo Ministério da Educação.

    O FIES possui duas modalidades. A primeira é a modalidade Fies, que tem juros zero para estudantes que tiverem renda per capita mensal familiar de até três salários mínimos.

    Já a segunda modalidade é a P-Fies, na qual se enquadram os estudantes com renda per capita mensal familiar entre três e cinco salários mínimos. Nessa modalidade, os estudantes pagam juros, podendo buscar o financiamento em bancos privados que oferecem essa modalidade. 

    Além de cumprirem os pré-requisitos acima, os estudantes que desejam contratar o FIES, precisam passar por um processo seletivo, que envolve a nota do Enem.

    Depois da fase de seleção, há a fase de contratação do empréstimo. Nesta etapa é importante esclarecer que aqueles que entrarem pela modalidade Fies não precisam pagar juros, mas precisam pagar o valor total financiado. Entretanto, as parcelas de financiamento serão de acordo com a renda apresentada.

    E quem for aprovado na modalidade P-Fies, pode optar pelo financiamento em bancos privados que participem do programa. Contudo, os juros e prazos para pagamento irão variar de acordo com as regras de cada banco.

    O pagamento do FIES inicia-se logo após a conclusão do curso superior, caso o recém-formado possua uma renda. E caso o egresso não possua renda ou perca o emprego enquanto está pagando as parcelas do financiamento, a quitação do crédito acontecerá através do pagamento de parcelas mínimas mensais.

    PROUNI

    O Prouni (Programa Universidade para Todos) é outro programa governamental, que também é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), para garantir a entrada de pessoas de baixa renda no ensino superior.

    Mesmo que o Prouni não se enquadre em um financiamento estudantil, vale a pena citá-lo, já que é um programa de bolsas universitárias parciais ou integrais, muito popular no país.

    O programa oferece bolsas de estudo em instituições particulares para os candidatos que possuem renda familiar bruta mensal de até três salários mínimos por pessoa.

    Além disso, ele é destinado aos alunos que cursaram o ensino médio na rede pública ou na rede particular como bolsistas integrais. E também exige a nota mínima de 450 pontos no Enem, e nota maior que zero na redação.

    O processo de seleção acontece de acordo com as notas obtidas para classificação.

    Programas de Financiamento Estudantil Privados

    Como os programas de crédito estudantil públicos possuem uma série de pré-requisitos, como, por exemplo, comprovação de renda e a nota do Enem, o financiamento estudantil privado torna-se uma opção atrativa para quem deseja cursar uma graduação.

    O financiamento privado possibilita a realização de empréstimos variados de acordo com a realidade de cada estudante. O estudante poderá financiar o valor das mensalidades do curso, o valor integral ou parcial de todo o seu estudo.

    O estudante poderá escolher a melhor opção de financiamento de acordo com a sua realidade financeira.

    E é importante dizer que o número de estudantes, que opta por esse tipo de financiamento, está cada vez maior, já que em 2014, apenas 14,4% realizavam o financiamento privado. Contudo, em 2017, o número passou para 28,3%, de acordo com o Mapa de Ensino Superior no Brasil, que foi lançado em 2019 pelo Semesp.

    Dessa forma, é importante que você conheça mais sobre o crédito privado, com o Pravaler e o programa UFFA:

    PRAVALER

    O PRAVALER é um dos programas de financiamento privado para estudantes mais comuns no país.

    Ele pode ser usado para cursos presenciais ou a distância (EaD)  nos níveis técnico, superior, e também nos cursos de pós-graduação.

    O programa trabalha com o financiamento de 50% das mensalidades do curso,  e os juros cobrados variam de 0% a 2,19% ao mês.

    Além disso, é fundamental dizer que mesmo quem já tem desconto ou bolsa universitária, pode usar o crédito para financiar o valor restante das mensalidades.

    A contratação pode ser realizada online, sem burocracias, o que facilita o processo de contratação.

    UFFA

    O programa de financiamento UFFA (Unidade de Flexibilidade Financeira Acadêmica) é uma opção de crédito estudantil do próprio Grupo Unis.

    Esse programa permite o parcelamento das mensalidades do seu curso, podendo ser pago em até o dobro do tempo.

    Qualquer aluno do Grupo Unis, seja ingressante ou veterano, poderá participar do programa UFFA. Entretanto, você deve saber que, para participar do programa, não poderá haver mais de duas parcelas inadimplentes.

    Além disso, para obter a UFFA, você precisará de um fiador, que comprove a renda de pelo menos duas vezes mais do que a mensalidade do seu curso.

    Quais as vantagens do financiamento estudantil?

    Algumas pessoas ainda ficam receosas que o financiamento estudantil acabe em um futuro endividamento.

    Mas, se você fizer um planejamento financeiro adequado, considerando todos os seus gastos e a sua renda, é possível escolher a melhor opção de financiamento sem atrapalhar o seu orçamento mensal.

    Agora, saiba mais sobre as vantagens do crédito estudantil:

    • Flexibilidade e facilidade no pagamento - você pode escolher empréstimos que sejam pagos durante a graduação ou após a conclusão do curso;
    • Juros reduzidos - os juros para o financiamento estudantil são reduzidos, quando comparados aos empréstimos regulares;
    • Não depende da comprovação de baixa renda, no caso dos empréstimos privados;
    • Assim como não depende da nota do Enem, também no crédito privado;

    Se você não tem como pagar a faculdade, o financiamento estudantil é a sua melhor opção.

    E como o Grupo Unis se preocupa com você, a instituição oferece as melhores opções de financiamento estudantil. Assim a sua trajetória de capacitação para o mercado de trabalho é facilitada, já que você não terá preocupações com o pagamento de sua faculdade.

    Não desista do seu sonho de fazer um curso superior, escolha a melhor opção para a sua realidade financeira, e leia também o post “Estude sem se preocupar com a mensalidade da faculdade!

    Quero estudar sem preocupar com mensalidades!

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