A presença dos universitários no mercado de trabalho envolve várias questões. Quais as oportunidades que podem ser encontradas e como a formação acadêmica pode impactar na carreira são alguns dos principais pontos.
Em um país que ainda se recupera dos efeitos do período de recessão de 2015/2016, a taxa de desemprego mantém-se relativamente alta. As empresas não querem apenas preencher as vagas. Estão em busca dos melhores profissionais, o que sinaliza que o índice de competitividade é grande.
O panorama, visto de fora, não parece muito animador. Mas a verdade é que, quem aposta em frequentar a faculdade e investir nos estudos tem muito mais chances de sucesso.
Descubra como e por que, mesmo diante de alguma instabilidade, o mercado universitário é promissor.
Como já foi dito anteriormente, os índices de desemprego no país ainda não são os mais animadores. Mas a verdade é que, desde 2017, a taxa tem estado em queda.
O ano passado encerrou com um saldo positivo, apesar de discreto. Segundo os dados oficiais do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a média total dos 12 meses foi de 11,9% de desempregados contra 12,3% de 2018.
O mesmo levantamento é otimista, apontando para a criação de 356 mil novos postos de trabalho com carteira assinada. A maioria das vagas está concentrada nos setores de transportes, informação e comunicação e outros serviços.
Enquanto que, por um lado, ainda há muita gente sem trabalho, por outro, muitas empresas têm dificuldade de contratar. O principal motivo é a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada.
Segundo o 10º Índice de Confiança da Robert Half, apesar do aumento significativo do número de profissionais graduados, 80% dos empregadores alegam ter problemas em encontrar os candidatos ideais.
Apesar desta diferença, a taxa de desemprego entre quem frequentou o ensino superior fica em torno de 5,3%, praticamente metade do índice geral.
De uma forma bastante resumida, a resposta para essa pergunta é sim. Universitários e profissionais graduados levam a vantagem em processos de recrutamento, mesmo que sejam para vagas que não tenham qualquer exigência de grau acadêmico.
Os dados citados na seção anterior mostram claramente que quem aposta na sua formação recebe mais atenção e espaço dos executivos. É uma resposta positiva e um voto de confiança no investimento que fizeram ao se capacitarem.
O que acontece é que as empresas enxergam esses candidatos como pessoas com um nível de conhecimento mais apurado. Conta pontos a favor também o fato do ambiente da faculdade ser propício para o desenvolvimento de determinadas competências pessoais e profissionais.
Por isso, não é uma preferência que leva em conta apenas os estudos, mas a experiência completa de ter cursado o ensino superior.
É por isso que as instituições de ensino sérias, como o Grupo Unis, estão comprometidas com o desenvolvimento completo dos seus alunos. Isso envolve políticas de aprendizado contínuo dentro e fora de sala de aula.
A metodologia ativa, adotada em todos os nossos cursos, contribui para a entrada de universitários no mercado de trabalho. Os estudantes tornam-se mais proativos e protagonistas dos seus processos de aprendizado e, consequentemente, do rumo das suas carreiras.
Além disso, outras atividades e iniciativas endossam essa preparação, como é o caso da empresa júnior, do CEDAC (Centro de Desenvolvimento de Apoio à Carreira), do estímulo à inovação e do uso da tecnologia como aliada do ensino.
Portanto, não é apenas entrar em um curso para conseguir um diploma a qualquer custo. Mas escolher uma instituição que possa oferecer uma educação que faça a diferença.
Um ponto importante a ser destacado é que, além de ter uma contratação mais rápida, universitários e graduados também têm uma vantagem salarial.
De acordo com o levantamento “Education at a Glance”, um profissional que tenha feito graduação pode ter uma remuneração até 136% maior do que outro que tenha cursado até o ensino médio.
Para quem cursou uma pós-graduação, a diferença pode ser ainda mais gritante: os salários podem ser até 350% mais altos.
A preocupação com a educação pode ter efeitos imediatos, mas os reflexos continuarão reverberando no futuro.
No profundo estudo “The Changing Nature of Work”, realizado pelo Banco Mundial, é relatada a importância da qualificação para o mercado de trabalho daqui a alguns anos. Os universitários de hoje podem ser exatamente os trabalhadores peças-chave de amanhã.
A mesma pesquisa, no entanto, deixa claro que não basta apenas ter o grau para se destacar. Será preciso também ter competências cognitivas que antes não eram tão valorizadas, como empatia, capacidade de trabalhar em equipe e criatividade para resolver desafios.
Vale ressaltar ainda que, a habilidade tecnológica passará a ser cada vez mais fundamental. Lidar com determinadas ferramentas, saber gerir programas computacionais e trabalhar ativamente com bancos de dados deverá ser o requisito básico em épocas de Indústria 4.0.
Os anos de faculdade podem vir acompanhados de muitas incertezas e é normal questionar se está no caminho certo. As dúvidas fazem parte do processo e é importante procurar quem possa esclarecê-las ao invés de continuar com a angústia.
A função deste post era justamente ajudar a acalmar uma dúvida muito comum, que pode ser a sua. Se ainda paira alguma hesitação, confie!
A faculdade é a melhor forma de fazer com que o mercado abra as portas para você mais rápido e ainda mostra quais os próximos passos a seguir