A festança foi regada com muita comilança tradicional como bolos, broas de fubá, canjica, doces, pipoca, beijo quente, amendoins e bebidas quentes, como chás. Durante cinco horas os presentes jogaram bingo com distribuição de prendas, e participaram do casamento caipira e da quadrilha intergeracional.
A festa deste ano teve a participação efetiva de alunos do nono período de Fisioterapia, que transformaram as brincadeiras tradicionais em oficinas terapêuticas, com regras estabelecidas para estimular a mobilidade/funcionalidade e habilidades cognitivas, como: bola na boca do palhaço, pesca caipira, argola na garrafa e acerte o rabo do burro, gerando momentos de pura alegria.
“Esse momento é muito importante para todos, nunca deixamos de fazer nosso Arraiá, mesmo em tempo de pandemia pela Covid-19 tivemos nosso arraiá virtual”, diz a coordenadora do projeto Profa. Mônica Ferreira.
