Vida de universitário: tudo o que você precisa saber sobre a faculdade

    Depois da preparação para o vestibular, da escolha da instituição de ensino e do tão sonhado ingresso na faculdade, chega a hora de dar início aos estudos, o que não é uma tarefa simples, como se poderia pensar. Entrar na universidade traz mudanças enormes na rotina do estudante, que deve se preparar para elas, a fim de evitar transtornos, adaptando-se à vida de universitário da melhor forma possível.

    Pensando em ajudar você nessa sua nova trajetória, preparamos um guia que contém as principais e mais importantes informações sobre o cotidiano na faculdade. Neste post, você saberá sobre a organização da rotina, planejamento dos estudos, formas de aproveitar o máximo possível do curso, técnicas para tirar boas notas, maneiras de manter bons relacionamentos com os professores, erros que deve evitar etc.. Confira!

    Quais são os principais desafios da vida de universitário?

    Cada pessoa encara o ingresso na vida universitária à sua maneira, tendo facilidades particulares e também dificuldades específicas. As mais aplicadas nos estudos podem sentir-se desconfortáveis para interagir socialmente, enquanto as mais sociáveis podem ter pouca capacidade de concentração ou foco, por exemplo. Há, porém, um desafio comum a todos os estudantes recém-ingressos: o da adaptação.

    O universitário deverá adaptar-se a uma série de rotinas e atividades, voltando os seus esforços para atender às demandas do curso superior, o que poderá exigir certa reorganização do cotidiano que vinha tendo antes do ingresso na faculdade. Seja qual for a graduação que estiver cursando, o estudante ocupará, em média, 20 horas semanais com aulas, sem contar o tempo destinado às leituras e resolução de exercícios.

    Essa nova dinâmica de uso do tempo por si só altera o dia a dia da pessoa, além de gerar uma série de outras mudanças relacionadas a potenciais renúncias que o estudante acabará tendo que fazer para ser capaz de dar conta de suas atividades acadêmicas. Os períodos avaliativos, geralmente, requerem que os alunos passem mais tempo estudando para as provas, o que faz com que outras ações tenham que ser deixadas de lado.

    Outro desafio considerável diz respeito às finanças. É claro que o tipo de condição financeira exercerá influência sobre a maneira como o estudante lida com os seus gastos. Mas, independente disso, é certo que um curso superior gera diversos custos, que podem compreender o pagamento de mensalidades e taxas, a realização de cópias de materiais, a compra de livros e gastos com deslocamento e alimentação.

    O estudante deverá ainda ter maturidade para elencar as suas prioridades na vida universitária, o que pode ser difícil. Isso inclui tanto fazer escolhas ligadas à formação acadêmica, como o tipo de ênfase que dará em seu processo formativo, quanto ser capaz de dosar a responsabilidade relativa aos estudos com as diversas interações e confraternizações que o ambiente universitário proporciona.

    O que é preciso saber para se dar bem na faculdade?

    O segredo é estudar, se inteirar das opções e buscar o equilíbrio. A faculdade é um espaço único que oferece oportunidades que vão além da sala de aula, abrangendo tanto atividades acadêmicas formativas, como monitorias, cursos extras, iniciação científica e ações de extensão, quanto atividades de socialização e lazer. Frente a esse mundo de possibilidades, o estudante precisa de informação e foco para se dar bem.

    Para que isso aconteça, é crucial que o aluno conheça a fundo o seu curso e a sua universidade. É fundamental que o estudante tenha acesso ao projeto pedagógico do curso, saiba da composição da grade curricular da graduação que está cursando e pesquise sobre as oportunidades de cursos extras, atividades de apoio ao ensino e projetos que a faculdade oferece.

    De posse dessas informações, o estudante pode planejar o seu percurso acadêmico, o que configura um diferencial na vida do graduando e reflete positivamente na atuação do profissional formado, que terá tido uma trajetória direcionada e focada. O aluno poderá escolher por ser monitor de disciplinas ou participar de monitorias, concorrer a uma iniciação científica, cursar certas disciplinas eletivas, entre outras iniciativas.

    Ao ter conhecimento amplo e aprofundado sobre a faculdade e o curso, o universitário tende a cumprir com mais tranquilidade as exigências de sua graduação. Isso inclui procurar pelo estágio no momento e no lugar certos, fazer a escolha mais acertada do tema e do orientador, no caso de cursos que requerem trabalho de conclusão, além de cumprir a carga horária de atividades complementares, geralmente exigidas.

    Outra informação essencial — e que não costuma ser dada na faculdade — diz respeito à necessidade de equilíbrio. Como acontece em praticamente todos os contextos, também na faculdade os extremos devem ser evitados. Por isso, o estudante precisa dar conta de equilibrar seus afazeres universitários com os da vida pessoal a fim de não negligenciar nenhuma dessas duas esferas, que são fundamentais ao bem-estar e ao sucesso da pessoa.

    Como organizar a rotina de universitário?

    A primeira ação em prol da organização da rotina do estudante universitário é a identificação das atividades estudantis, pessoais e profissionais que compõem o seu dia a dia. A partir daí, o graduando pode planejar o desenvolvimento dos seus afazeres, dividindo-os conforme a prioridade de cada um e de acordo com a sua disponibilidade de tempo e dinheiro.

    Ao se planejar, é preciso que o estudante leve em consideração o número de disciplinas a serem cursadas no semestre e tenha uma agenda, onde possa anotar suas obrigações estudantis e respectivos prazos. Nela, recomenda-se agendar datas importantes, como as de realização de provas, apresentação de trabalhos e entregas de tarefas, estabelecendo um calendário, assim como programar as leituras a serem feitas, criando um cronograma.

    Para que essa organização tenha eficácia, é importante considerar a carga-horária necessária para a realização das atividades. Assim, além das aulas, o estudante deverá gerenciar o seu tempo para ler textos, fazer exercícios e estudar — para provas ou não. Essa gestão deve ser aplicada aos outros afazeres do estudante, sobretudo, a aqueles que têm maior flexibilidade, como as atividades de lazer.

    É fundamental que o universitário consiga equilibrar a distribuição de suas tarefas diárias para evitar a sobrecarga e o cansaço excessivo, o que pode ser feito com a divisão das atividades de estudo em períodos com intervalos. Além disso, o estudante deve vivenciar momentos de lazer, os quais visam à descontração, mas também ao descanso mental e físico.

    Independente do poder aquisitivo do estudante, vale a pena que ele se organize para dar conta de arcar com os custos da faculdade, principalmente aqueles que, por serem menores, parecem não ser tão importantes. Dessa maneira, o aluno precisa atentar-se ao dinheiro para fazer cópias e impressões, lanchar, adquirir materiais específicos ao curso e comprar livros, caso seja necessário.

    O que fazer para tirar as melhores notas?

    Para descobrir como tirar as melhores notas, não é preciso raciocinar muito, já que não há milagre, o negócio é estudar! No entanto, a adoção de algumas medidas pode contribuir para a otimização dos estudos bem como para a obtenção de bons conceitos avaliativos. Várias ações podem ser úteis, como a revisão periódica do conteúdo, a priorização de matérias mais difíceis e o desenvolvimento de estratégias de estudo.

    Ter uma rotina de estudos, se possível, diária, é muito importante para a aprendizagem. Contudo, essa não é uma tarefa fácil, sobretudo, porque muitos universitários precisam conciliar atividades acadêmicas com afazeres profissionais, o que reduz o tempo de dedicação aos estudos. Ainda assim, o aluno precisa organizar o seu tempo para estudar periodicamente, ser capaz de reter satisfatoriamente as matérias e fazer as avaliações.

    Outra estratégia eficaz para tirar boas notas é priorizar as disciplinas nas quais há mais dificuldades. Como pode haver escassez de tempo, além de ser natural que as pessoas tenham mais facilidade em certas matérias do que em outras, o estudante precisa identificar as disciplinas que são mais difíceis para ele, dedicando mais tempo ao seu estudo. Isso aumenta as chances de equilibrar o desempenho nas diferentes disciplinas.

    Também é necessário que o universitário encontre as estratégias de estudo que mais combinam com o seu perfil. Há pessoas que precisam anotar as explicações do professor, outras fazer esquemas de associação entre os conteúdos e aquelas que necessitam apenas ler e resolver exercícios. Sabendo o que mais funciona, o universitário pode aprender com mais facilidade, e, em consequência, ter boas notas.

    Faz-se importante salientar que mais importante do que obter excelentes notas é aprender. E isso deve ser considerado, porque, muitas vezes, as notas obtidas não revelam o que realmente foi aprendido e será exigido no exercício da profissão. Nem sempre os instrumentos avaliativos usados pelos professores medem a aprendizagem, de modo que o estudante deve se preocupar mesmo é com o fato de estar aprendendo.

    Como se relacionar com os professores?

    Professor e aluno são os atores principais do cenário educacional, cabendo ao docente a função de mediar e facilitar a apreensão do conhecimento pelo estudante, o que, sem dúvida, requer uma espécie de parceria entre eles. Por esse motivo, o estabelecimento de uma relação cooperativa entre aluno e professor é fundamental para que o processo de ensino-aprendizagem se dê de modo satisfatório.

    Como o universitário já vem de uma trajetória anterior longa na educação básica, de alguma maneira, provavelmente, sabe que ter uma relação satisfatória com os professores é importante. Contudo, é preciso levar em conta que, no ensino superior, há outras questões envolvidas, por exemplo, o tipo de comportamento que o docente espera e cobra do graduando.

    Se, nos ensinos fundamental e médio, os professores desenvolviam atividades mais dirigidas e orientadas ao aluno, o acompanhando mais de perto, na faculdade, os docentes baseiam boa parte do seu trabalho na autonomia dos estudantes. Isso significa que o universitário deve ser capaz de planejar e se organizar para fazer aquilo que o professor pede, principalmente, as leituras obrigatórias a serem discutidas em classe.

    O relacionamento cooperativo entre professor e aluno começa por aí: com o devido cumprimento das ações propostas. Além disso, cada professor tem o seu estilo e métodos de trabalho, aos quais nem sempre o universitário se adapta ou, por um motivo plausível, concorda. Se isso acontecer e houver abertura do docente, é fundamental que o estudante converse com ele para tentar melhorar as condições de aprendizagem.

    Em especial, nesses casos, é imprescindível que o aluno tenha e demonstre respeito pelo professor, o que inclui conversar diretamente com ele, em vez de falar com a coordenação do curso ou a equipe pedagógica da instituição. Conversar sobre o professor com os seus colegas de trabalho ou superiores, além de ser totalmente antiético, abala qualquer relação previamente estabelecida com base na cooperação.

    Um comportamento — e prática recorrente — que o universitário precisa evitar é o puxa-saquismo. É bastante natural o estudante se identificar e ter grande admiração por um ou outro professor, o que, por vezes, faz com que o aluno se aproxime do docente para saber mais sobre a disciplina ou desenvolver pesquisas conjuntamente. Mas, isso não deve ser feito a partir da adulação excessiva, que pode causar incômodos.

    Além disso, tradicionalmente, a relação entre aluno e professor é colocada como sendo assimétrica, tendo o docente certo poder, que é conferido a ele de modo hierárquico. Esse tipo de relação costuma ser bastante questionado por teóricos da educação, mas, ainda assim, é praticado frequentemente. Com a intenção de evitar problemas, é recomendado que o aluno perceba a postura do professor para saber como agir com ele.

    Há docentes que mantêm uma relação de maior proximidade com os estudantes, mas, existem aqueles que preferem estabelecer certa distância. Seja qual for o estilo do professor, o ideal é que haja um relacionamento baseado no respeito mútuo e na cooperação, de maneira que o aluno deve sempre cumprir suas obrigações acadêmicas enquanto tal, o que contribui para a manutenção de uma boa relação.

    Caso o professor dê espaço, estabelecer uma relação de amizade com ele pode ser uma excelente estratégia para fortalecer o networking. Isso porque, há situações em que o docente pode dar sua opinião e recomendação sobre o estudante formado por ele, principalmente quando as empresas entram em contato com a faculdade para obter informações sobre o profissional graduado.

    Como desenvolver novas habilidades?

    A faculdade é, por excelência, o local para desenvolver novas habilidades, já que o espaço universitário tem como função principal a formação acadêmica. No entanto, a universidade, sozinha, não forma ninguém. Para que ocorra o desenvolvimento de novas habilidades, o aluno precisa colocar a mão na massa, o que significa estudar, fazer cursos extracurriculares, se envolver com atividades práticas e participar de projetos.

    Parece que estamos chovendo no molhado ao reiterar isto, mas, certamente, não é o caso, uma vez que é imprescindível estudar para desenvolver novas habilidades. A realização de leituras e a resolução de exercícios possibilitam que o estudante conheça detalhadamente e chegue até a dominar teorias relativas ao curso que está fazendo, o que leva o aluno a ter competências específicas na área de estudo.

    Além de estudo, o desenvolvimento de novas habilidades requer a realização de atividades práticas, como aulas, estágios e visitas técnicas, que, em sua maioria, são oferecidas ou direcionadas pela própria universidade. Mas, nada impede que o estudante busque, por conta própria, aprimorar os conhecimentos práticos construídos, ações estas que devem estar dentro do que é ético e possível, obviamente.

    Outra forma muito eficaz de desenvolver habilidades acadêmicas é por meio da participação de projetos científicos e de ensino coordenados e executados por professores da universidade. O estudante pode atuar como monitor de uma disciplina do curso, realizar atividades de iniciação científica em projetos ou desempenhar ações extensionistas, ligadas à prática profissional da área de formação para a comunidade.

    Juntamente às competências acadêmicas, é recomendado que o estudante dê atenção ao desenvolvimento de suas habilidades sociais. Além de interagir com os colegas, o graduando já pode ir estabelecendo e até mesmo fortalecendo sua rede de contatos acadêmicos, que pode se tornar, futuramente, uma parcela significativa de seu networking profissional. Já na faculdade é possível encontrar parceiros de trabalho.

    Como equilibrar os estudos e o lazer?

    Ter a capacidade de dosar as atividades de lazer com uma satisfatória rotina de estudos é, em boa parte dos casos, um dos grandes desafios do estudante universitário, merecendo um tópico específico de orientação. Esse desafio advém de uma razão simples: a universidade é um espaço não só de estudos, mas também de interação e convivência entre pessoas com diferentes características e anseios.

    Ao ingressar em um curso universitário, o estudante se depara com pessoas que têm inclinações e gostos parecidos com os seus no que se refere, pelo menos, à escolha profissional, o que já configura certa afinidade entre os colegas. Assim, é natural que sejam estabelecidos vínculos que vão além da sala de aula e, muitas vezes, levam a diferentes tipos de atividades interativas fora dos muros da faculdade.

    Nessa perspectiva, é bastante comum que grupos de alunos com maior nível de afinidade se reúnam para confraternizar. Além disso, é muito frequente a promoção de várias festas por estudantes de diferentes cursos da universidade, das quais grande número de alunos participa. Geralmente, há festas toda semana — às vezes até todos os dias! —, atividades que chegam a concorrer com as aulas e outras exigências acadêmicas.

    Além disso, nas próprias universidades, podem ser realizados eventos culturais com o intuito de promover tanto a integração entre os alunos quanto contribuir para a formação humanística deles. Essas iniciativas são extracurriculares e, em geral, não coincidem com o período de aulas dos cursos, mas, de igual modo, ocupam certo tempo da rotina do estudante, que a depender de suas tarefas diárias, costuma ser precioso.

    Outra iniciativa habitual é a promoção de eventos acadêmicos pela faculdade, como congressos, workshops e visitas técnicas, que ajudam a consolidar os conhecimentos construídos pelos alunos e aumentam sua rede de relações na área de estudos, tendo um peso considerável no currículo do profissional. É crucial que o estudante equilibre o seu tempo para poder participar dessas atividades.

    Também as atividades de integração esportiva e cultural são geralmente estimuladas pela universidade. Há instituições que têm atléticas e organizam eventos esportivos que reúnem faculdades do Brasil inteiro. Promovem ainda mostras de talento e têm programas que estimulam os alunos a irem para outros países participar de feiras, competições, conferências, cursos etc.. Esse tipo de interação é muito importante, pois, além de descontrair e divertir, contribuem para a formação do futuro profissional, que terá mais vivência e traquejo em suas atuações.

    Diante de tantas possibilidades de atividades recreativas, o universitário precisa ser capaz de equilibrar suas responsabilidades estudantis com as opções de lazer. Isso não quer dizer que ele necessite se privar delas. Muito pelo contrário! É fundamental para a sua a saúde psicológica e vivência social que o graduando tenha momentos de descontração, de modo a interagir e se divertir com seus colegas e amigos da faculdade.

    Quais erros devem ser evitados?

    A maioria das pessoas que ingressa na faculdade está no início da vida adulta, fase marcada por muitas mudanças ligadas a exigências de comportamentos e responsabilidades. É comum que, nessa etapa da vida, a pessoa ainda não esteja totalmente madura, o que pode levar a escolhas erradas. Somado a isso, o próprio ambiente universitário, caracterizado pela autonomia, é propício a opções equivocadas.

    Nesse sentido, algumas medidas devem ser tomadas para que o estudante não erre ou, ao menos, cometa um menor número de erros, os quais costumam estar associados à subestimação da importância da formação universitária e falta de empenho nos estudos. Ter ideias equivocadas sobre esses dois aspectos gera uma série de outros deslizes que podem até comprometer o futuro profissional do então estudante.

    O período universitário é uma das etapas mais importantes na vida do indivíduo, já que é quando ele é preparado para exercer a profissão que escolheu. É, portanto, o momento de aprender, de perguntar, de interagir com os colegas de profissão, de trocar ideias, de aproveitar as oportunidades. Muitas pessoas não conseguem ter a dimensão da importância dessas possibilidades, focando-se em só um ou alguns desses aspectos.

    O objetivo da universidade é formar o aluno que, para isso, precisa estudar. No entanto, é muito frequente que os estudantes não levem os estudos a sério, deixando de ler os textos obrigatórios e de fazer os exercícios, colando nas provas e estando sempre na aba de algum colega. Esses tipos de comportamento contribuem para a formação de um profissional de péssima qualidade e pouco competitivo no mercado.

    Conforme procuramos mostrar, a vida de universitário pode ter seus altos e baixos, situações que vão depender muito mais do estudante do que de qualquer outro fator, podendo, portanto, ser controladas pelo próprio aluno. Desse modo, cabe ao graduando se planejar, organizar a sua rotina, estabelecer boas relações com os professores e com os colegas, evitar comportamentos inadequados e buscar o equilíbrio de suas ações.

    O mais importante é que o universitário consiga aproveitar ao máximo tudo o que a faculdade pode proporcionar, cuidando para não negligenciar sua formação acadêmica e também a interação social com os colegas e amigos que fará ao longo de sua trajetória. Nesse sentido, a regra é dosar. Para ter o maior proveito de todas as suas atividades de universitário, o aluno precisa dar conta de equilibrá-las.

    Depois que as pessoas se formam em um curso superior, é bastante comum ouvirmos de boa parte delas que sentem saudades da época de faculdade ou que gostariam de voltar no tempo para aproveitar mais a formação e as oportunidades dadas pela universidade. Essa é outra evidência sobre o quanto a vida de universitário é interessante e proveitosa, devendo ser vivida de maneira intensa, mas, responsável pelo estudante.

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