Entenda como a dupla titulação favorece na busca pelo sucesso

     

    1. Introdução

    Você já pensou em conhecer culturas diferentes, agregar valor ao seu currículo e conquistar dois diplomas ao mesmo tempo, fazendo o mesmo curso de graduação? Parece divertido, educativo e promissor, certo?

    Pois bem, é exatamente essa combinação de vantagens que uma dupla titulação oferece a quem opta por ela. Já ouviu falar? Trata-se de uma modalidade oferecida por algumas universidades interessadas em contribuir para o amadurecimento pessoal e profissional de seus estudantes.

    Quer entender como ela funciona? Então confira, a seguir, tudo o que você precisa saber sobre essa iniciativa e os benefícios que ela pode trazer para sua vida e carreira.

    Siga adiante!

    2. A dupla titulação

    Dupla titulação se refere ao ato de obter dois diplomas no período de um único curso, um pela universidade brasileira e outro pela instituição conveniada no exterior. Aqui, você pergunta: Mas como isso é possível?

    Bem, o que acontece é que algumas universidades brasileiras estão investindo em convênios e parcerias com instituições de outros países, como Espanha, Alemanha, França e Itália. O objetivo é expandir as possibilidades dos estudantes que estiverem dispostos a fazer parte da iniciativa e cumprirem os requisitos básicos.

    A dupla titulação dá ao aluno a oportunidade de se aprofundar por um período relativamente longo na cultura do país de destino, de efetivamente viver como um estudante nativo. E isso acontece de forma direcionada, pois as disciplinas estudadas fazem parte da graduação.

    A vantagem? Um enorme diferencial no currículo acadêmico e destaque profissional frente ao mercado de trabalho.

    É muito simples, observe: José, que cursa Administração no Brasil, faz a primeira parte do curso aqui e depois, geralmente nos últimos semestres, vai estudar em uma instituição conveniada na Espanha, por exemplo. Após voltar para o Brasil e finalizar o curso, obtém dois diplomas.

    Trata-se de uma forma de maximizar o aproveitamento do aluno, de ampliar sua visão de mundo, agregando distintas abordagens sobre um mesmo assunto e seus desdobramentos.  Parece bem interessante, não?

    E é! O aluno permanece por, no mínimo, um ano cursando disciplinas específicas de seu curso na universidade conveniada, o que o habilitará a ter um diploma reconhecido na União Europeia (ou em qualquer outro bloco econômico em que a universidade destino estiver localizada) anexado ao diploma brasileiro.  

    Além de estar matriculado regularmente em um curso de uma universidade brasileira que ofereça essa modalidade, tenha em mente que o estudante deverá cumprir alguns requisitos mínimos para se candidatar à dupla titulação. Estamos  falando aqui de manter um desempenho sólido, com boas notas e baixo índice de ausência e reprovação,  além de possuir um nível intermediário de inglês ou do idioma nativo da região que o receberá.

    Entenda que, se decidir estudar na Alemanha, por exemplo, você não necessariamente precisará dominar o idioma alemão, pois na maioria das instituições as aulas são ministradas em inglês. É necessário, entretanto, possuir nível intermediário nesta língua para poder acompanhar as aulas e realizar as demandas e os projetos previstos na grade curricular.

    2.1 Qual é a diferença entre dupla titulação, intercâmbio e mobilidade acadêmica? 

    No intercâmbio, os estudantes geralmente passam um semestre fora, e seu grande objetivo é dominar o idioma local. Eles podem até estudar outros assuntos e realizar atividades extracurriculares, mas essas iniciativas não fazem parte de sua graduação. Trata-se de uma modalidade geralmente oferecida por escolas de inglês. 

    Há outro ponto ao qual você deve ficar atento: não se pode confundir dupla titulação com mobilidade acadêmica. Na mobilidade acadêmica, o aluno passa um semestre estudando em uma universidade fora do país e depois valida as matérias aqui no Brasil. Na dupla titulação, por outro lado, a combinação das matérias cursadas lá fora com as que foram feitas na universidade brasileira completa a grade curricular de ambos os cursos, o que resulta na obtenção de dois diplomas.

    3. O ganho pessoal

    Como veremos mais detalhadamente ao longo deste post, a dupla titulação  gera ganhos na área profissional e também pessoal. Se sua proposta for bem-sucedida (algumas universidades requerem um projeto, outras, cartas de recomendação por parte do aluno proponente), podemos afirmar que o estudante terá acesso à um novo mundo de práticas e ideias.

    Sua bagagem será enriquecida com novas abordagens e formas de pensar, e com uma percepção de mundo diferenciada, fora do padrão com o qual está acostumado. Sair da zona de conforto pode exigir grandes esforços inicialmente, mas as vantagens conseguidas compensam.

    A seguir, veremos três vantagens na vida de um estudante que são impulsionadas pela dupla titulação!

    3.1 A imersão cultural

    Apesar de ser o grande objetivo da maioria dos estudantes, os benefícios dessa iniciativa vão muito além do aspecto profissional. Isso porque morar por um ou dois anos em outro país proporciona uma experiência única em termos de autoconhecimento e de percepção global.

    Quando você enfrenta os desafios de lidar com uma cultura diferente da sua, a compreender e a se adaptar a modos de vida que, muitas vezes, vão de encontro aos seus, você é profundamente transformado. E para melhor!

    Você adquire novas maneiras de enxergar e de traçar seu caminho, se torna mais tolerante e mais receptivo a ideias divergentes. Vivenciar uma cultura estrangeira é perceber que todo conhecimento é construído lentamente, de forma colaborativa.

    Pense da seguinte maneira:  à medida que você vai superando os desafios cotidianos, valores vão sendo agregados ao seu currículo de vida!

    Na dupla titulação, os estudantes mantêm um longo contato com as cidades em que as universidades estão localizadas, e precisam lidar com questões de ordem prática como utilização de recursos linguísticos específicos, compreensão de um sotaque, adaptação a hábitos locais e quem sabe conciliar um trabalho meio-período com os estudos.

    Imagine ter que atender o telefone em outro idioma, apresentar um texto ou escrever um artigo. Imagine acordar em outro país e conviver com estudantes de outras parte do mundo, a negociar o aluguel e a se preocupar em pegar o ônibus certo.

    Além disso, muitos aproveitam a oportunidade que o visto de estudante proporciona para conhecer lugares novos, viajar, descobrir e cultivar interesses que até então não faziam parte de sua rotina.

    3.2 As novas perspectivas

    Seja qual for o curso escolhido na hora de prestar o vestibular, os estudantes devem saber que a maneira com que o conteúdo será ensinado varia de acordo com o lugar. Comércio Exterior, por exemplo, não é ensinado da mesma forma no Brasil e no Canadá.

    É comum que cada região enfatize conteúdos e metodologias que tenham maior relevância para seu modo de subsistência, ou maior relação com sua realidade. Quem cursa Administração ou Ciências Econômicas, por exemplo, vai descobrir que, nas disciplinas de Gestão, as universidades francesas focam mais em teorias e fundamentos do que necessariamente em cálculo ou aplicações práticas.

    Por esse motivo, é de se esperar que o começo seja o período mais desafiador em termos acadêmicos, pois o estudante precisará se adaptar a uma linha de raciocínio, distinta da qual está acostumado.

    Depois de vencer essa resistência inicial, o estudante entenderá que a construção do conhecimento na era globalizada em que vivemos se dá a partir de diversas, por vezes contraditórias, por vezes complementares, perspectivas.

    Entender essa dinâmica dará a ele o dom de pensar “fora da caixa”, de elaborar projetos diferenciados e que não apenas sigam tendências, mas que  inovem.

    3.3 O domínio do idioma

    Você já deve ter ouvido falar que o idioma no qual fomos alfabetizados condiciona a forma como enxergamos o mundo, certo? É verdade! Nossa língua materna influencia como entendemos e lidamos com a realidade, dia após dia, mesmo sem nos darmos conta disso.

    Quando você se vê inserido em outra cultura, tendo que utilizar recursos de linguagem diferentes para aprender sobre um assunto, para contornar obstáculos, para conversar com um colega e até para comprar comida na feira, seu cérebro literalmente faz um upgrade.  

    Entenda assim: há uma súbita evolução em sua configuração básica e você, a partir dela, vai criando e aprimorando recursos diferenciados, mais flexíveis e efetivos, para se expressar, tanto na fala quanto na escrita. Aprender e praticar uma segunda língua dá ao estudante um arsenal intelectual muito amplo.

    Como já mencionamos, em várias universidades, especialmente as europeias, as aulas e atividades extracurriculares são ministradas em inglês. Isso porque, como você já deve saber, a língua inglesa é atualmente o idioma global, ou seja, é por meio dela que a maioria das trocas econômicas, culturais e acadêmicas ocorre.   

    4. A dupla titulação como um salto duplo no mercado

    Além dos ganhos pessoais, como vimos, são imensas as vantagens profissionais de uma dupla titulação. Um currículo que mostre esse tipo de experiência, vivenciada com sucesso, imediatamente se destacará em relação a outros.

    Hoje, as empresas nacionais e multinacionais investem em profissionais com perfil independente e autogerenciável, que tenham uma visão única de mundo e de lidar com as demandas diárias.  Há muita procura por pessoas capazes de enriquecer o ambiente de trabalho, de agregarem conhecimento e que tenham maturidade para lidar com a diversidade de recursos e ideias.

    Sabemos que o ritmo contemporâneo é acelerado, certo? Sabemos porque nosso cotidiano é ditado por ele. Acompanhar a velocidade das mudanças e conseguir um bom posicionamento profissional, portanto, requer aperfeiçoamento constante de conhecimentos e práticas.

    É nesse sentido que ter uma dupla titulação representa um duplo salto, um destaque na hora de demonstrar e botar em prática tais características. A imersão em outra cultura,  mais do que proporcionar o domínio de um conjunto de conhecimentos técnicos, torna o indivíduo um expert em relações interpessoais, na resolução de conflitos e na busca por soluções e alternativas que outras pessoas sequer se dão conta.

    4.1 O fator empregabilidade

    A dupla titulação efetivamente reflete no fator empregabilidade. Nunca ouviu falar dele? Bem, em resumo, a empregabilidade diz respeito ao quão desejável você é  como colaborador para uma empresa.

    Quais são suas experiências? Quais são suas habilidades e competências e de que forma elas representam um benefício para seu futuro contratante? São essas perguntas que definem o nível de empregabilidade de um profissional.

    É claro que a partir do momento da contratação, o indivíduo poderá botar em prática suas ideias, mostrar seus conhecimentos técnicos em diversas ocasiões, mas para garantir que essa oportunidade se materialize, a dupla titulação é um investimento certeiro.  

    4.2 A globalização

    Lembre-se de que vivemos em um mundo globalizado e extremamente competitivo, que busca novidades e atualizações a todo momento. O mercado de trabalho, em geral, procura indivíduos que demonstram a capacidade de executar as demandas cotidianas a partir de uma visão conectada.

    O profissional valorizado pelas empresas é aquele que possui uma noção clara da escala global de influências entre os mais diversos setores da sociedade, e que não se intimida frente à amplitude das transações comerciais no século XXI.  Estamos falando de pessoas atentas às constantes mudanças e inovações tecnológicas.

    Esse é exatamente o perfil dos estudantes que decidem investir em uma dupla titulação. São pessoas interessadas no que está acontecendo ao redor do mundo e que possuem o ímpeto de compreender essas transformações e, portanto, estão sempre conectadas às suas possibilidades.

    Para estar em dia com a globalização da comunicação, do compartilhamento de informações e com o avanço da tecnologia, é necessário também conhecer o próprio potencial, perceber as facilidades e dificuldades frente a desafios multiculturais.

    Reflita: se as empresas fazem a economia e a economia é global, o profissional que souber operar em larga escala, antevendo entraves e oportunidades a partir das transformações globais, conseguirá se destacar. Grave bem, pois essa é a lógica que deve ser aprendida pelos jovens que estão entrando no mercado de trabalho.

    5. As vantagens da dupla titulação

    Como vimos anteriormente, podemos listar as vantagens da dupla titulação em duas categorias: pessoal e profissional. Quando você sai do Brasil para aperfeiçoar seus conhecimentos, você não está apenas adicionando um diferencial em seu currículo, mas também ampliando os recursos necessários para melhorar a sociedade.

    Trata-se de um processo de amadurecimento. Você cresce e ganha uma perspectiva mais ampla a respeito do mundo e de si mesmo. Quando voltar ao Brasil e terminar o projeto de conclusão de curso em sua universidade, seu modo de expressar suas opiniões e de relacionar assuntos não serão mais os mesmos.

    Isso porque morar em outro país dá ao indivíduo valiosos instrumentos com os quais explorar seu potencial. O estudante passa a ser um protagonista do próprio caminho, a ser mais proativo e conectado com o que está acontecendo à sua volta, pois se entende como parte da dinâmica.

    Alguns aspectos desenvolvidos no âmbito pessoal, mas que otimizam a atuação profissional são: autoconfiança, independência e resiliência. Essas características afloram quando estamos frente a frente com um desafio e aprendemos a superá-lo.

    Quando você percebe seu potencial para encontrar soluções e resolver conflitos, passa a acreditar em si mesmo e a demonstrar controle emocional frente a situações adversas. Como conhecimento não ocupa espaço, todas as experiências pelas quais passou o ajudarão em algum momento.

    Durante o período no exterior, o estudante certamente terá uma ideia mais clara do que pode ser melhorado, do que pode ser otimizado.  Quando você possui um mapa mental de seu posicionamento em relação ao mundo, fica mais fácil de achar um caminho e investir nos desafios certos, que o farão crescer.

    Por fim, as vantagens da dupla titulação são enormes, mas talvez o maior benefício seja essa mudança de perspectiva, esse amadurecimento emocional, comportamental e a segurança que vem com ele.  

    6. O papel das instituições na dupla titulação

    Da mesma forma que os estudantes brasileiros têm a oportunidade de cursar disciplinas nas universidades estrangeiras, estudantes de outros países também podem passar um ano ou mais nas instituições daqui, enriquecendo o corpo estudantil local. Perceba que o intuito é de troca de conhecimentos e vivências!

    Aqui, você pode perguntar: mas qual é a responsabilidade da instituição que oferece essa possibilidade?

    Bem, primeiramente oferecer ensino de qualidade e garantir que o aluno esteja preparado para obter sucesso na empreitada de morar e estudar em outro país. Assim como recepcionar os alunos provindos das universidades estrangeiras e promover uma troca cultural construtiva no ambiente universitário.

    É papel da instituição, portanto, incentivar os alunos a apostarem em si mesmos e a orientá-los adequadamente sobre essa oportunidade. Como será feita a equivalência de semestres e matérias, por exemplo, é algo que deve ficar bem claro antes de o aluno embarcar.

    Faz parte da instituição a responsabilidade de alinhar as questões burocráticas com as universidades parceiras e garantir a continuidade dos estudos e projetos desenvolvidos pelos alunos!

    Uma instituição interessada no aprimoramento de seu corpo estudantil também deve estar atenta às expectativas dos alunos que farão o programa. Mas não é só isso, ela deve acompanhar as dificuldades e ideias daqueles que estão estudando fora e dos que já retornaram e estão se formando. Quem já viveu a experiência pode dar valiosos feedbacks.

    Entenda que deve haver um monitoramento, uma assistência. A dupla titulação é um processo no qual várias partes atuam simultaneamente, há muita burocracia e muitos detalhes. A universidade idealizadora da empreitada precisa manter todas essas frentes sob controle.    

    6.1 A dupla  titulação é um critério de escolha?

    Para quem está ingressando na vida acadêmica, essas parcerias formadas com às universidades de outros continentes e as trocas de saber promovidas são um bom critério na hora de selecionar uma instituição.

    Veja bem: uma IES (Instituição de Ensino Superior) que se preocupa em proporcionar ao aluno a oportunidade da dupla titulação demonstra seu interesse em formar profissionais bem preparados e que tenham suas conquistas valorizadas e reconhecidas no mercado de trabalho.

    Uma boa universidade é aquela que oferece meios de ajudar você ao longo de toda sua jornada acadêmica, aquela que busca maneiras de otimizar sua aprendizagem. Se a instituição está disposta a estabelecer esses convênios e encaixá-los na grade curricular, isso demonstra sua vontade de oferecer as melhores opções para seus alunos.

    6.2 Como a universidade pode ajudar no futuro do aluno?

    É simples: ela pode estabelecer parcerias como essas e fortalecer o vínculo com outras instituições no intuito de proporcionar condições favoráveis para que os estudantes se desenvolvam.

    Além disso, ela dá instrumentos para que seus alunos se sintam seguros em relação à sua bagagem acadêmica, sintam que o que aprenderam é relevante, e que ao longo do curso escolhido eles desfrutaram de ótimas oportunidades.

    A universidade interessada em formar profissionais competentes e com bons conhecimentos técnicos está sempre procurando maneiras de incentivar a produção e o compartilhamento de conhecimento. E há muitas maneiras de fazer isso: revistas acadêmicas, congressos, cursos online, estágios etc.

    Uma iniciativa que algumas instituições tomam para melhor preparar os alunos interessados na dupla titulação é oferecer aulas gratuitas de inglês, a fim de aprimorar o nível dos futuros integrantes do programa!

    7. A dupla titulação e o futuro ao seu alcance

    Ao longo desse post, buscamos esclarecer os aspectos envolvidos na dupla titulação, que consiste em adquirir um diploma duplo ou dois diplomas para um mesmo curso de graduação — um nacional e outro estrangeiro.

    Como você teve a oportunidade de constatar, os estudantes que investem no programa têm a chance de fazer uma parte de seu curso em universidades conveniadas à instituição brasileira. Além disso, você pôde perceber as diferenças entre dupla titulação, intercâmbio e mobilidade acadêmica.

    Mas por que alguém aceitaria o desafio de estudar em outro idioma, de viver em uma cidade distante e não-familiar? Bem, vimos que há um amadurecimento enorme, tanto pessoal quanto profissional, por parte daqueles que estão dispostos a embarcar nessa aventura e ampliar seus horizontes.

    O currículo do estudante que possui uma dupla titulação terá um destaque maior, mas os benefícios vão muito além disso. O indivíduo adquire outra perspectiva sobre si mesmo em relação ao mundo, sobre seu potencial em relação ao mercado de trabalho.

    Há uma mudança de percepção sobre a realidade cujo valor é incalculável!

    Outro ponto abordado foi o papel das universidades que oferecem essa modalidade. Vimos quais são suas responsabilidades para com os estudantes ao longo do período em que estiverem fora e como ela pode ajudar em seu futuro profissional.

    Você tem algum dúvida a respeito da dupla titulação? Está pensando em estudar fora do país? Gostaríamos de saber sua opinião a respeito do assunto. Deixe um comentário e nos conte sobre seus interesses e ideias. 

     

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